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Quem tem, tem (boa sorte)
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Dizem que sorte é para quem tem. De fato. A respeito disso, Verissimo contou tempos atrás uma ótima: o sujeito era o maior sortudo da cidade. Quando chegou um show com atrizes vindas da Índia, a estrela principal chamou a atenção pela incrível beleza, além do talento. A marmanjada toda de olho. Quem conquistou a moça? O sortudo, para mais inveja geral.
E o sortudo era tão sortudo que, ao sair com ela para jantar, pediu licença para matar uma curiosidade. Retirou da testa da bailarina o bindi, aquela famosa pinta.
Não deu outra: ganhou um carro!
Beronha não achou engraçado. Afinal, nunca ouvira falar em bindi. No máximo, benji – a batata muito usada para fazer bolinho de.
Natureza Morta explicou que bindi vem de Bindu, que significa ponto em Sânscrito. Ponto sagrado, que simboliza a força feminina (shakti) e invoca proteção. Inclusive para os maridos.
– É, a gente precisa… – comentou o anti-herói de plantão.

Sorte chama sorte

Natureza lembrou da crônica de Veríssimo ao saber que o concurso 1.295 da Mega-Sena teve apenas uma aposta ganhadora. Prêmio de R$ 73.451.540,26,00, o maior do ano. Aplicado na poupança, pode render mais de R$ 440 mil por mês. Os números sorteados (pode ser que se repitam no próximo concurso): 02 – 05 – 15 – 20 – 43 – 57.
Para o solitário da Vila Piroquinha, só faltou o bindi. Ou seja, na saída da lotérica, com o troquinho da aposta, o acertador resolveu fazer uma fezinha no jogo do bicho. É, e não deu outra: levou. Seco e molhado.
Beronha novamente:
– Ainda bem não fui eu… Não sei o que faria com tanto dinheiro. Talvez até tentasse remontar o Atleticón

ENQUANTO ISSO…


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