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S.O.S. da RHBN
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Com muitos dias de atraso, finalmente chegou a Curitiba a edição de novembro (número 122) da (imperdível) Revista de História da Biblioteca Nacional. Na carta do editor, Rodrigo Elias encerra o texto com um apelo:

– A RHBN corre o risco de acabar. Saiba como ajudar a reverter o quadro em www.rhbn.com.br, ou ligue para (21)2220-4300.

Mantida pela Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), a publicação enfrenta dificuldades para fechar o ano, daí a convocação dirigida a um vasto público: 500 mil seguidores no Facebook, 38 mil no twitter e 52 escolas públicas que a recebem, além, por supuesto, dos leitores que adquirem seu exemplar mensalmente nas bancas. Para colaborar, basta contribuir com 5 reais. Isso mesmo. Cincão.

Com uma série de providências e ajustes (mais a ajuda os leitores de banca), as perspectivas para 2016 são boas, mas, como se sabe, é preciso fechar o ano.

Mensagem enviada

Professor Afronsius já meu a mão no bolso. E, quanto ao S.O.S., repassa o que leu e aprendeu, tempos atrás, na própria RHBN:

S.O.S. não significa, como muitos pensam, as iniciais de save our souls (salvem nossas almas), muito pelo contrário. O código foi  adotado em 1908 para facilitar a transmissão do pedido de socorro pelo sistema de radiotelegrafia: traduzindo para o Código Morse, temos, então, três pontos seguidos de três traços e novamente 3 pontos (… —…). Bem mais simples e prático do que a fórmula anterior.

Até então, recorria-se ao C.D.Q., um tanto quanto complicado para enviar e ficar repetindo a mensagem: traço ponto, traço ponto, traço 2 pontos, 2 traços ponto traço (-.-.-..–.-).

ENQUANTO ISSO…

 

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