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Seguindo (à risca) o Evangelho
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Embora não seja católico – prefere se declarar “um livre pensador” -, professor Afronsius está com o papa e não abre. Daí a satisfação ao ficar sabendo que, 3 dias após sua publicação de estreia no Instagram, o papa Francisco já alcançou 1,5 milhão de seguidores.

Segundo a Agência Brasil, em matéria da repórter Andreia Verdélio, a abertura do perfil @franciscus ocorreu sábado 19, dia de São José, de quem o papa é devoto, e data em que Francisco celebrou a primeira missa do seu pontificado, em 2013.

Pela inclusão de todos

O prefeito da Secretaria para as Comunicações do Vaticano (é, lá também existe isso), monsenhor Dario Viganò, diz que a ideia é mostrar o aspecto emocional deste pontificado. “Escolheremos algumas fotos feitas pelo serviço fotográfico, que enfatizem os aspectos de proximidade e de inclusão que o papa Francisco vive todos os dias”.

Ou seja, os discursos e mensagens do irmão argentino – o primeiro pontífice não europeu em mais de 1.200 anos – conseguem atingir de alguma maneira até mesmo quem não é católico.

Professor Afronsius não perdeu a deixa e meteu a colher:

– De fato, até porque, já apontado como cripto ou filocomunista, o papa Francisco afirmou e afirma que o cuidado com os pobres não é uma invenção da ideologia desenvolvida por Karl Marx, e sim algo que está presente no Evangelho.

E Afronsius foi além, citando frase da letra Nada más – homenaje a Ernesto Guevara, de Atahualpa Yupanqui:

–   Y el que tenga alguna Duda

que se pergunte al Chê.

Nada más… Nada más…

ENQUANTO ISSO…

 

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