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Votando – e aprendendo
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Domingão, na fila da seção eleitoral, um cidadão comentava que já houve época em que as promessas dos candidatos não tinham limites. A maioria (dos candidatos e suas promessas) totalmente irrealizável. E citou uma delas, feita por um candidato a vereador em Curitiba. A instalação de semáforos nas rotatórias. Isso mesmo.

A primeira delas seria na Rua Deputado Mario de Barros com a Marechal Hermes, entre o Museu do Olho e o Palácio Iguaçu. É uma das rotatórias mais disputadas pela manhã e no fim da tarde. Intenso fluxo de veículos, veículos que chegam de todos os lados. E a rotatória  empaca, virando teste de resistência. E de paciência. Daí virar isca para pescar voto.

Como o dito cujo não se elegeu, ficou pelo menos uma lição. Sobre rotatórias, por supuesto.

Consta que a rotatória foi inventada na China, para disciplinar o trânsito, também por supuesto. No Brasil, a dita cuja foi batizada de rotatória, enquanto em Portugal é rotunda e, em Angola, bolacha. Mas, conforme a cidade no Brasil, rotatória também é chamada de balão, círculo, rótula, redondo, joelho e até de queijinho.

– Queijinho? Deve ser porque a pista vive cheia de furos – deduziu o Beronha. Que adora queijo com marmelada.

ENQUANTO ISSO…

 

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