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Fórum de Dramaturgia sob a batuta de Silvio de Abreu realizou o primeiro encontro no começo do mês no Projac.
Fórum de Dramaturgia sob a batuta de Silvio de Abreu realizou o primeiro encontro no começo do mês no Projac.| Foto:

No começo do mês, a Globo realizou a primeira reunião do Fórum de Dramaturgia da emissora. Liderado pelo veterano Silvio de Abreu, o Fórum é uma marca da gestão de Carlos Henrique Schroder. Em abri deste ano, Schroder apresentou à imprensa a ideia dos Fóruns. São cinco no total, criados para discutir formatos, novas ideias, tendências e também para se fazer brainstorms.

Fórum de Dramaturgia sob a batuta de Silvio de Abreu realizou o primeiro encontro no começo do mês no Projac.

Fórum de Dramaturgia sob a batuta de Silvio de Abreu realizou o primeiro encontro no começo do mês no Projac.

“Em abril, maio de 2013 começamos a criar fóruns de reflexão de produtos de conteúdo de entretenimento. O que são? O primeiro foi o de seriados. Um grupo de autores e diretores se reúne a cada mês para fazer uma reflexão mais profunda sobre o que a gente produz e aonde a gente quer chegar. Que tipo de produto a gente quer por no ar? O que a gente acha quer o público brasileiro gostaria de ver?”, declarou ele, que busca inovar em sua gestão. Segundo Schroder, o fórum consolida a proposta, sugere e aí encaminha para o comitê de programação, formado por ele Manoel Martins (diretor de entretenimento) e o Amauri Soares (diretor de programação).

Na primeira reunião do Fórum de Dramaturgia, o último a ser criado, sob a batuta de Silvio de Abreu, participaram os autores João Emanoel Carneiro, Glória Perez, Maria Adelaide  Amaral, além dos diretores de núcleo Ricardo Waddington, Luiz Fernando Carvalho e Denise Saraceni, entre outros.

Segundo o jornalista Flávio Ricco, do UOL, vários assuntos relativos à teledramaturgia da emissora foram discutidos e o mais relevante deles foi a duração das novelas. Chegou-se à conclusão que não haverá um número padrão de capítulos para nenhum horário.

Cada produção será um caso isolado e o tempo que ficará no ar dependerá das necessidades da programação e das histórias contadas. Cada caso será um caso. Os autores e diretores também terão importante participação nessas decisões.

Nada mais justo.  Fazer e pensar devem andar sempre juntos, ainda mais na Globo, emissora referência em todo o mundo.

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