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Era para termos neste post um vídeo com as músicas que Fabyote e Coeyote gravaram exclusivamente para este blog. No entanto, um problema técnico com a sincronização de som e vídeo atrasou a publicação destes clipes. Em breve eles estarão por aqui.

Por enquanto, fique com o videocast com entrevista com a dupla formada por Fábio Elias e Marcus “Coelho” Gusso.

E mais abaixo tem o texto que publiquei para a Coluna Acordes Locais, que sai toda quarta-feira, no Caderno G da Gazeta do Povo.


Eles se conhecem há 20 anos, são músicos dos mais requisitados e estão presentes em dezenas de discos, mas nunca antes haviam gravado juntos. Fábio Elias e Marcus “Coelho” Gusso são dois ícones do rock curitibano e acabam de se lançar como dupla: Fabyote e Coeyote.

Nada de dupla caipira, esta não é mais uma aventura de Elias no mundo sertanejo. Sem preconceitos, pois ele ainda atua por lá, mas este é um projeto rock. Um rock cru, frito e cozido junto com várias influências. Feito para ser curtido e para divertir, a começar pela capa (grandes seios aparecendo sob uma camiseta molhada com os dizeres “I love FyC”, que vem a ser o nome de uma das músicas e também do disco).

O nome veio da amizade entre os dois, pois Coelho costumava chamar o amigo de Fabiote e depois este passou a chamá-lo de Coelhote. No fim, para ficar menos viadagem e mais rock, acrescentaram o “y”.

“Nos conhecemos no Omar Shopping, em 1991. Ele estava andando no corredor com um disco do Ira!, que sempre foi uma grande influência da Relespública, e então começamos a conversar”, lembra Fábio Elias (a Relespública é a banda dele, com 23 anos de estrada e que em janeiro deve entrar em estúdio para gravar seu oitavo álbum). “Eu já tinha ido no primeiro show que a Relespública fez”, recorda, com orgulho, Coelho.

Desde então, os dois sempre se encontraram e fizeram um som juntos, mas nunca haviam gravado nada até então. A oportunidade veio com o projeto Garageira Curitibana, aprovado pela Fundação Cultural de Curitiba, que gravou 12 discos de bandas locais, um DVD e uma revista, além de produzir shows na sala Ivo Rodrigues, no TUC.

Eles, então, desenterraram algumas músicas que haviam feito juntos e compuseram outras novas. Quando soube do projeto, Fábio Banks, o Tupyrô, insistiu para fazer a bateria e eles, apesar do nome de dupla, se estabeleceram como trio. Assim fazem um rock direto e franco, sem firulas, mas com canções pegadoras e com bom humor (não confundir com “engraçadinho”).

O disco tem oito músicas e pode ser encomendado com Marcus Gusso pelo telefone (41) 9674-0884, ou no Estúdio Toca do Coelho (R. Saldanha Marinho, 1.220).

Kaiser Sound

A edição 2012 do Kaiser Sound Festival já começou. Já aconteceram duas eliminatórias, com quatro bandas classificadas: Red Food, Innexo, Califórnia Tupi e Retrato ao Contrário. Ainda terão outras três eliminatórias. A próxima será neste sábado, dia 27 de outubro, no Crossroads, com apresentação das bandas Lenhadores da Antártida, Labrador, O Trilho, Homem Cabasso, Galaxy 69 e LP’s. A lista completa das bandas participantes (com respectivas músicas) e as datas estão disponíveis no site www.kaisersound.com.br.

Festival Rádio Música Curitibana

Outro festival, este sem competição, apenas com apresentações, começa em novembro. É o Festival Rádio Música Curitibana, promovido pela rádio WEB de mesmo nome. Serão apresentações em dias variados durante todo o mês, sempre no TUC. A primeira delas será no dia 3, com a presença das bandas Cásimu, 5 Graus, Dabliu Júnior e Ravi Brasileiro e Banda Dilá. Mais informações em www.radioligacuritibana.com.br.

Fábio Serpe em projeto solo

Fábio Serpe está com projetos solos pipocando por aí. Não, ele não deixou a banda Supertônica, mas paralelamente tem mostrado novas composições, algumas mais pop e também com viola caipira, por vezes misturando tudo. Pelo site Soundcloud (http://soundcloud.com/fabioserpe ) ele vem divulgando suas novas composições. Há alguns dias colocou no ar o single “O Que Vem Depois”. Com a viola caipira, ele mistura o som característico com pegadas de blues e rock em músicas instrumentais. Excelente.

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