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Recitais de violão popular e erudito de graça
| Foto:
Arnado Alves/Arquivo/Gazeta do Povo
2º Simpósio Acadêmico de Violão da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap)

Da coluna Acordes Locais, publicada toda quarta-feira, na Gazeta do Povo.

Acontece na próxima semana, em Curitiba, o 2º Simpósio Acadêmico de Violão da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap). A direção é do violonista e professor Mário da Silva Junior. O evento, neste ano, presta uma importante e merecida homenagem a Waltel Branco, compositor, arranjador e violonista paranaense dos mais importantes da história da música brasileira. O simpósio terá oficinas, grupos de trabalho e de estudo e, o mais importante para nós, apreciadores de música, seis espetáculos totalmente gratuitos e abertos ao público em geral.

As apresentações se iniciam na abertura do evento, na próxima segunda-feira, dia 6, no Auditório Bento Mossurunga, da Embap (Rua Emiliano Perneta, 179, Centro), sempre às 20h30. Mario da Silva Junior e outros professores e instrumentistas convidados, como Claudio Menandro e Alessandro Gama, apresentam peças de Waltel Branco. Na terça-feira, o recital será do violonista alemão Frank Bungarten, no Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655, Centro). Quarta-feira, é a vez do norte-americano Nicholas Ciraldo, da Universidade do Mississippi, também no Teatro José Maria Santos. Na quinta, no mesmo teatro, apresenta-se Alisson Alípio, um dos mais promissores violonistas do estado. Na sexta-feira, é a vez do violão flamenco de Fabiano Zanin e do Grupo La Morita. Por fim, no sábado, vários professores e participantes do simpósio juntam-se para uma grande jam session de recitais, tentando provar que a improvisação também é possível no mundo do violão erudito, sempre homenageando Waltel Branco. Mais informações sobre o simpósio no site da Embap (http://www.violaoembap.my-place.us).

O TUC entre grades 2

Depois que publiquei aqui, na semana passada, uma reclamação sobre o fechamento da Galeria Julio Moreira durante os shows no TUC, recebi uma explicação da Fundação Cultural de Curitiba. O dilema da FCC é o seguinte: a opção por fechar as grades de passagem da galeria foi feita prevendo que os shows no pequeno teatro de cem lugares lotem. Com isso, as portas do teatro poderiam ser abertas para o público de dentro da galeria. A idéia é ocupar todo o espaço de passagem com a platéia do show. Se as grades da galeria forem abertas, as portas do TUC têm de permanecer fechadas. Por questões de pagamento de direitos autorais ao Ecad, o espetáculo não pode ser caracterizado como aberto ao público em geral (seria o mesmo que fazer o show em uma praça). De qualquer forma, na quinta-feira da semana passada, as grades foram abertas, liberando a passagem de pedestres.

Chorinho

O leitor Rodolfo Senff Neto mandou e-mail para a coluna avisando que todas as terças-feiras rola na Faculdade de Artes do Paraná, pelo quarto ano seguido, uma oficina de chorinho, bastante interessante, envolvendo cinco professores. Para conferir.

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