Já não é de hoje que acompanho e participo do movimento de iniciativas voltadas ao desenvolvimento local. Por seu potencial como organizador e dinamizador da economia no território, o desenvolvimento nessa escala admite uma maior identidade com as vocações e potencialidades da região.
Ao participar no II Fórum Mundial de Desenvolvimento Econômico Local, organizado pelo Programa da ONU para o Desenvolvimento (Pnud), observei que Foz do Iguaçu se transformou numa grande arena de integração de iniciativas e experiências inter e multiculturais, trazidas de diferentes partes do mundo.
Foram compartilhadas pelos mais de quatro mil participantes, vindos de 67 países, inúmeras soluções inovadoras em diferentes campos da gestão territorial que estimularam a economia criativa como vetor para o desenvolvimento local integrado.
Formou-se assim, um rico portfólio de respostas construídas num processo de aprendizagem coletiva estimuladora da criação e do fortalecimento do espírito empreendedor potencializando as oportunidades de geração de negócios sustentáveis.
Instrumentos de desenvolvimento econômico local foram contemplados por meio da participação cidadã das comunidades, do cooperativismo, de arranjos produtivos locais e até mesmo da construção de parcerias público-privadas, todas estruturadas em bases de cooperação e inovação.
Com certeza, foi um prato cheio de experiências plurais que transitaram da simplicidade criativa ao nível da complexidade territorial.
Norman de Paula Arruda Filho, Presidente do ISAE/FGV.
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