A fabricante de papéis higiênicos, fraldas e absorventes Mili ultrapassou a barreira do bilhão em 2014. A receita bruta (antes do pagamento de impostos) da empresa paranaense cresceu 13% e chegou a R$ 1,085 bilhão no ano passado.
A receita líquida aumentou 14%, para R$ 836 milhões. E o lucro líquido subiu 19%, fechando o ano em R$ 94 milhões.
Apesar de ter sede em Curitiba, nos últimos anos a Mili investiu mais em outros estados. Ampliou a fábrica de papel de Três Barras (SC) e estuda abrir mais uma unidade no Nordeste – já instalada em Maceió, planeja investir mais R$ 250 milhões em uma nova fábrica na região.
Em 2013, a Mili anunciou o plano de fechar a fábrica de Curitiba em 2015, com o argumento de que precisava de mais espaço. A ideia era substituí-la por uma unidade na Grande Curitiba ou em Santa Catarina. A empresa ainda não comunicou sua decisão. O que se sabe é que um projeto de R$ 150 milhões protocolado no programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo foi suspenso e, segundo a companhia, não há previsão para a retomada.
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