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Entre dicas de conteúdo e a ênfase no perfil interpretativo das provas, Carlos Azeitona, professor e coordenador do terceiro ano do ensino médio da Opet, aponta um fator primordial e pouco analisado nas conversas sobre o Enem: a necessidade de entender a pergunta. “Comentamos muito sobre competências e habilidades. Contudo, esquecemos, da importância do domínio de vocabulário. Há questão que pedem um comando, como inferir sobre determinado tema. Se o participante não sabe o que é inferir, ele já começa na desvantagem”, afirma.

Azeitona reforça um conceito sobre o padrão das questões do exame que envolve o que denominamos como verbos de ação. “Sempre sugiro que o estudante, ao invés de entrar em maratonas de estudo, leia as questões e analise os verbos que convidam à resolução. O Enem é muito claro. O que confunde o candidato, em diversos casos, está na sua incapacidade de entender o que está proposto. Tudo é interpretativo”, afirma.

Para o professor Ricardo de Souza, estudar de modo contínuo, fugindo de exageros, é um bom caminho para chegar nos dias das provas sem esgotamento físico e mental. “O ideal é que o estudante dedique duas horas por dia aos estudos, todo dia, otimizando o tempo. É preciso dar importância ao descanso”, reitera.

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