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Pesquisa eleitoral no Rio de Janeiro
| Foto: Gazeta do Povo

Levantamento do Ipec para o governo do Rio de Janeiro, divulgado nesta terça-feira (30), mostra o atual governador e candidato à reeleição Cláudio Castro (PL) na frente, com 26% das intenções de voto, seguido do deputado federal Marcelo Freixo (PSB), com 19%. Votos brancos e nulos somaram 19%, enquanto eleitores indecisos e que não responderam representaram 16% no levantamento.

Castro variou cinco pontos percentuais para cima em relação ao último levantamento, divulgado em 15 de agosto. Freixo subiu dois pontos, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A diferença entre os dois candidatos é de sete pontos.

Na corrida pela única vaga em disputa para o Senado, o ex-jogador Romário (PL), que tenta a reeleição, aparece na frente com 30% das intenções de voto. Alessandro Molon, do PSB (8%); Daniel Silveira, do PTB (7%); Cabo Daciolo, do PDT (6%); Clarissa Garotinho, do União Brasil (5%); e André Ceciliano, do PT (5%), estão empatados tecnicamente dentro das margem de erro. Veja os números completos abaixo:

Intenção de voto para o governo do Rio de Janeiro

Primeiro turno: estimulada(quando uma lista de candidatos é apresentada)

  • Cláudio Castro (PL) - 26% (+5 p.p)
  • Marcelo Freixo (PSB) - 19% (+2 p.p)
  • Rodrigo Neves (PDT) - 6% (+1 p.p)
  • Cyro Garcia (PSTU) - 4% (+1 p.p)
  • Juliete Pantoja (UP) - 3% (não variou)
  • Wilson Witzel (PMB) - 2% (-2 p.p)
  • Eduardo Serra (PCB) - 2% (-1 p.p)
  • Paulo Ganime (Novo) - 2% (+1 p.p)
  • Luiz Eugênio (PCO) - 1% (+1 p.p)
  • Brancos/nulos - 19% (-7 p.p)
  • Não sabe/não respondeu - 16% (+1 p.p)

Simulação de segundo turno

Nesse cenário, Castro e Freixo estão empatados tecnicamente. Acompanhe:

  • Cláudio Castro (PL) - 38%
  • Marcelo Freixo (PSB) - 35%
  • Brancos/nulos - 17%
  • Não sabe/não respondeu - 11%

Intenção de voto para o Senado no Rio de Janeiro

Estimulada

  • Romário (PL) - 30%
  • Alessandro Molon (PSB) - 8%
  • Daniel Silveira (PTB) - 7%
  • Cabo Daciolo (PDT) - 6%
  • Clarissa Garotinho (União Brasil) - 5%
  • André Ceciliano (PT) - 5%
  • Paulo Marcelo (PMB) - 1%
  • Hélvio Costa (DC) - 1%
  • Bárbara Sinedino (PSTU) - 1%
  • Raul (UP) - 1%
  • Hermano Lemme (PCO) - 0%
  • Itagiba (Avante) - 0%
  • Hiran Roedel (PCB) - 0%
  • Branco/nulo - 21%
  • Não sabe/não respondeu - 17%

Metodologia da pesquisa

O Ipec entrevistou pessoalmente 1,2 mil eleitores entre os dias 27 e 29 de agosto de 2022 em 37 cidades fluminenses. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com os protocolos RJ-06010/2022 e BR-00063/2022.

Para a pesquisa divulgada em 15 de agosto, o Ipec ouviu 1.200 pessoas entre os dias 12 a 14 de agosto em 37 cidades fluminenses. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TRE-RJ sob o protocolo RJ-08527/2022 e no TSE sob o protocolo BR-03082/2022.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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