• Carregando...
Departamento de Estado americano disse que só voltará atrás se ditadura de Maduro fizer “progressos” para que haja eleições presidenciais livres e transparentes em 28 de julho
Departamento de Estado americano disse que só voltará atrás se ditadura de Maduro fizer “progressos” para que haja eleições presidenciais livres e transparentes em 28 de julho| Foto: EFE/Rayner Peña R.

Os Estados Unidos não vão renovar as licenças de petróleo e gás na Venezuela que expiram na próxima quinta-feira (18), a não ser que a ditadura de Nicolás Maduro faça “progressos” para que haja eleições presidenciais livres e transparentes em 28 de julho.

Em outubro do ano passado, após o regime chavista assinar com a oposição o chamado Acordo de Barbados para um pleito presidencial “justo” em 2024, os Estados Unidos suspenderam parcialmente as sanções impostas ao setor de petróleo e gás venezuelano, o que permitiu a volta de operações de empresas americanas.

Porém, desde então, o chavismo reforçou a opressão sobre a oposição da Venezuela, confirmando a inelegibilidade da vencedora das primárias do grupo político contrário ao chavismo, María Corina Machado, e gerando dificuldades para que sua substituta se registrasse para a disputa (um nome temporário teve que ser protocolado para garantir lugar na cédula de votação).

“Na ausência de progresso por parte de Maduro e dos seus representantes em termos de implementação das disposições do acordo, os Estados Unidos não renovarão a licença quando esta expirar, em 18 de abril de 2024”, disse um porta-voz do Departamento de Estado americano à agência Reuters nesta segunda-feira (15).

No final de janeiro, os Estados Unidos já haviam retomado as sanções ao ouro venezuelano.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]