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O presidente norte-americano Joe Biden (à direita) durante a reunião do G7 realizada neste domingo (14).
O presidente norte-americano Joe Biden (à direita) durante a reunião do G7 realizada neste domingo (14).| Foto: Reprodução/X @WhiteHouse

Em uma declaração conjunta, os setes países mais industrializados do mundo condenaram “energicamente” o ataque do Irã contra Israel, ocorrido no sábado (13). O G7, no entanto, pediu moderação de todas as partes envolvidas e o cessar-fogo no Oriente Médio.

“Com suas ações, o Irã deu mais um passo no sentido da desestabilização da região e se arrisca a provocar uma escalada regional incontrolável. Esta situação deve ser evitada ”, diz o documento, assinado pelos líderes da Itália, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Japão, Alemanha e Canadá.

O encontro, realizado por videoconferência, durou menos de uma hora e foi convocado pelo presidente norte-americano Joe Biden, para discutir uma resposta diplomática ao Irã e garantir o apoio do bloco a Israel.

Horas antes da reunião, porém, Biden afirmou que os EUA não participarão de uma ofensiva contra os iranianos – o que, segundo os especialistas, pode levar os israelenses a evitar uma reação, pelo menos por enquanto.

De acordo com a declaração, os líderes também se comprometeram a “prestar uma maior assistência humanitária aos palestinos necessitados” e a “continuar trabalhando pela libertação dos reféns do Hamas”.

Um novo evento do G7, que já estava programado, vai reunir os ministros das Relações Exteriores dos países do bloco na ilha italiana de Capri, entre os dias 17 e 19. O tema do Oriente Médio será tratado como prioridade máxima no encontro.

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