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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu trechos de decretos do governo federal que tratam sobre armas. Ele afirmou que as liminares foram concedidas por causa do início da campanha eleitoral e o risco da ocorrência de violência política. O ministro ressaltou que a questão já é tema de julgamento no plenário virtual do STF, mas que a análise do caso está parada após seguidos pedidos de vista. As decisões foram dadas no âmbito de 3 Ações Diretas de Inconstitucionalidade que foram promovidas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Na visão de Fachin, “as melhores práticas científicas atestam que o aumento do número de pessoas possuidoras de armas de fogo tende a diminuir, e jamais aumentar a segurança dos cidadãos brasileiros e dos cidadãos estrangeiros que se achem no território nacional”. As decisões fixam a orientação de que a posse de armas de fogo será autorizada somente para quem demonstrar que tem efetiva necessidade por razões pessoais ou profissionais. Sobre a quantidade de munição, ele definiu que será possível adquirir, de forma proporcional, aquilo que for necessário para  garantir a segurança do cidadão.

Técnicos contratados pelo PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, fazem desde agosto uma auditoria sobre o sistema de votação. O levantamento tem como foco todas as regras legais e regulamentos que se aplicam ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O objetivo é verificar se o sistema de votação eletrônico segue as melhores práticas e normas técnicas na área de segurança da informação e transparência no processo eleitoral. A auditoria foi autorizada pelo ex-presidente do TSE, Edson Fachin, após uma reunião com o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, no final de julho. Desde então, os técnicos contratados pelo partido realizaram duas reuniões com servidores do TSE. Os técnicos são engenheiros formados pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) na área de tecnologia da informação e são vinculados ao Instituto Voto Legal (IVL). A primeira reunião também teve a participação de mais de 80 representantes de outras entidades fiscalizadoras do sistema eleitoral – entre os quais integrantes da Polícia Federal, Ministério Público Federal, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e das Forças Armadas. Além do PL, mandaram representantes outros 19 partidos.

O presidente do Chile, Gabriel Boric, sinalizou que fará uma reforma ministerial nos próximos dias após os cidadãos do país rejeitarem em plebiscito a proposta de uma nova Constituição que era defendida pelo governo. Em discurso transmitido em cadeia nacional de televisão logo após o anúncio do resultado da consulta popular ele disse que fazer frente a esses importantes e urgentes desafios exigirá ajustes nas equipes governamentais. A possibilidade de uma mudança no governo estava em discussão há algumas semanas, enquanto as pesquisas de intenção de voto já apontavam que o "rechaço" à proposta de Carta Magna ganharia o plebiscito.

Liz Truss, ministra das Relações Exteriores, foi eleita premiê do Reino Unido, após convocação para votação de 200 mil membros do Partido Conservador. Truss teve 81.326 votos, contra 60.399 de Rishi Sunak. Ela será a terceira mulher chefe de governo do país, seguindo Margaret Thatcher e Theresa May. O anúncio pôs fim a um processo de dois meses para a escolha do sucessor de Boris Johnson, que se demitiu em julho. Johnson deve viajar nesta terça (06) para a Escócia para se encontrar com a rainha Elizabeth e apresentar oficialmente sua renúncia. Aos 47 anos, Liz Truss prometeu agir rapidamente para enfrentar a crise econômica britânica, dizendo que dentro de uma semana ela apresentará um plano para frear o aumento das contas de energia e garantir o abastecimento futuro de combustível.

A opinião de J. R. Guzzo, que afirma que a enfermagem não pode ter piso salarial, mas na gastança do Judiciário ninguém mexe.

E a história de ex-alunos de escolas isoladas que se formaram professores para ajudar as comunidades em que cresceram.

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