O STF tanto fez, tanto avançou nos limites entre os três poderes da República, que conseguiu provocar uma reação mais dura no Parlamento. A quem cabe legislar sobre aborto, armas, drogas, terras indígenas ou imposto sindical? Já não se trata mais apenas de reafirmar o que deveria ser óbvio, que isso, em essência, é atribuição do Congresso, cabendo ao Judiciário zelar pela Constituição e o respeito ao ordenamento jurídico.
Trata-se de debater uma forma de pesos e contrapesos para que os abusos e excessos de ministros togados tenham consequências e possam ser corrigidos, em vez de serem encarados como palavra de rei, que não volta atrás, ou de divindade, que não falha nunca.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Ampliação de energia é o maior atrativo da privatização da Emae, avalia governo Tarcísio
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Deixe sua opinião