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O presidente do TSE e ministro do STF, Alexandre de Moraes
O presidente do TSE e ministro do STF, Alexandre de Moraes| Foto: Carlos Moura/SCO/STF.

Na noite desta quarta-feira (17), o Comitê Judiciário do Partido Republicano dos Estados Unidos divulgou um relatório parcial da Câmara dos Estados Unidos que acusa o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de censurar a direita do Brasil na rede social X (ex-Twitter).

Ao todo o relatório tem 541 páginas (72 MB) e pode ser baixado na íntegra clicando aqui.

Como noticiado pela Gazeta do Povo, o relatório compila registros enviados a um subcomitê do Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos pela X Corp, de propriedade do bilionário Elon Musk.

“Os documentos e registros entregues revelam que, desde pelo menos 2022, o Supremo Tribunal Federal do Brasil, no qual Moraes atua como juiz, e o Tribunal Superior Eleitoral do Brasil, liderado por Moraes, ordenaram que a X Corp suspendesse ou removesse quase 150 contas na popular plataforma de mídia social”, aponta o documento.

O relatório também acusa o Departamento de Estado americano de se manter em silêncio “enquanto o Brasil e outros países buscam censurar o discurso online” e cita contas que “o governo brasileiro está atualmente tentando forçar o X e outras empresas de mídia social a censurar”, como as do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do senador Marcos do Val (Podemos-ES), da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e dos jornalistas/analistas Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino e Flávio Gordon, colunistas da Gazeta do Povo.

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