Vejam só o que uma ideologia pode fazer com as pessoas. A Miss Alabama gravou um vídeo chorando em que diz “saber ser errado” não lamentar a morte dos policiais vítimas de um massacre em Dallas, pois “valoriza a vida” e “ninguém merece morrer”, mas se sentia culpada por não conseguir ter tal sentimento.
Ela vai além, e alega considerar o assassino um mártir. É a ideologia “progressista” racial doutrinando pessoas há décadas. No fundo, ela “sabe” o que é certo e errado, mas a ideologia entra no caminho e bloqueia o sentimento adequado.
Sean Hannity, um dos melhores apresentadores da Fox News, reagiu com firmeza ao absurdo. A existência de uma Fox News nos Estados Unidos faz toda a diferença, pois oferece aos telespectadores uma visão alternativa sem medo do politicamente correto, colocando os pingos nos is. Vejam:
Infelizmente, não se trata de um caso isolado. Sabemos que o comunismo sempre justificou a morte de vários inocentes em nome da utopia, da mesma forma que a ideologia racial hoje justifica até a morte de policiais em nome da causa. É a “violência redentora” que nasce da “imaginação totalitária”, como expliquei aqui na resenha do livro de Francisco Razzo.
O Black Live Matters tem fomentado esse ódio racial no país, sempre o justificando como uma “reação legítima” aos atos dos policiais, que seriam “fascistas”. Como Leandro Ruschel resumiu:
Ontem num programa de TV, um ativista do Black Lives Matter disse que a polícia inteira era racista. Quando questionado sobre um simpatizante da causa que matou 5 policiais na semana passada, disse que seria injusto definir todo o movimento pelas ações de uma pessoa ou de poucas pessoas. Basicamente uma aula de lógica esquerdista.
A esquerda incoerente cansa. E basta ver a sinuca de bico em que essa moça se meteu para compreender isso. Eles tentam justificar até mesmo atos terroristas, e depois, quando confrontados com firmeza, tentam fugir pela tangente, negando o que disseram antes ou relativizando a mensagem. Mas o que foi dito, foi dito: um terrorista se torna um mártir porque matou em nome da “raça”. Que coisa absurda!
Rodrigo Constantino
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