País da piada pronta: o moderno VLT para por falta de energia no Rio

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A gente bem que tenta, mas é difícil manter as esperanças no Brasil, especialmente no Rio, capital nacional da “malandragem” e da esquerda caviar. Hoje foi o esperado início de operação do VLT, que atraiu curiosos e tudo. É o Rio chegando na modernidade, com transporte coletivo mais racional. Só que não foi bem assim:

No primeiro dia útil de funcionamento do VLT, inaugurado neste domingo, houve uma queda de energia, provocando a interrupção de uma das viagens em direção ao Aeroporto Santos Dumont. Os passageiros tiveram que desembarcar. Cerca de vinte minutos depois, a operação nos trilhos foi retomada, de acordo com os operadores, que investigam as causas do problema.

Fotos postadas nas redes sociais mostram os passageiros descendo no gramado perto do aeroporto. Na descrição, afirmam que houve descarrilamento, o que foi negado pelos operadores.

A Prefeitura do Rio informou, em nota, que a interrupção foi por volta de 15h, e que o desembarque em via foi realizado de forma segura com o auxílio de agentes da concessionária, qualificados para esse tipo de atividade. A nota ressalta ainda que “a operação dos demais trens não foi afetada, e o serviço do VLT 101 foi restabelecido em cerca de 20 minutos, sem novas interrupções”. A prefeitura informou ainda que “nesta etapa novos eventos podem ocorrer, pois a fase é de adaptação”.

Há dois meses, ainda na fase de testes, também houve problemas de falta de energia. Em uma viagem, acompanhada pelo GLOBO, faltou energia nos trilhos na altura da Rua Sete de Setembro. O trem precisou ser desligado e teve que aguardar 15 minutos até retomar a viagem.

O pior de tudo, o mais assustador, é constatar que a prefeitura de Eduardo Paes nem é das piores que tivemos. Ao contrário! A despeito de sua bajulação indecente e “malandra” a Dilma, Paes se destaca perto da quantidade incrível de porcaria que os cariocas já colocaram no comando da “cidade maravilhosa”.

E há uma turma xiita de esquerda se unindo para tentar levar essa eleição de agora. Marcelo Freixo, do PSOL, Alessandro Molon, da REDE, e Jandira Feghali, do PCdoB, todos juntinhos no atraso comunista, os três tons de vermelho, a linha-auxiliar do PT. Não pode ser isso apenas: escolher entre o “malandro” Paes e os socialistas demagogos. Há que se encontrar algo NOVO com urgência…

Rodrigo Constantino