A presidente da comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná (OAB-PR), Andressa Jarleti, afirma que é preciso ser ponderado ao ingressar na Justiça contra as operadoras de saúde. Segundo ela, há um caminho excessivo de judicialização. “Cerca de 90% dos processos contra planos de saúde referem-se a procedimentos não obrigatórios e não previstos em contrato”, afirma.
Ela reconhece que há situações que fogem da normalidade, como demora para procedimentos. “Mas é preciso ser ponderado. Há casos que o plano nega, mas há casos que não são de cobertura obrigatória”, ressalta. Segundo ela, é preciso entender que a lógica do plano funciona no mutualismo. “Não é porque tem o plano que pode exigir tudo”, afirma Andressa.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião