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 | Antônio More 
/ Gazeta do Povo/Arquivo
| Foto: Antônio More / Gazeta do Povo/Arquivo

O serviço da carrocinha – que recolhia cães nas ruas e sacrificava esses animais em uma câmara de gás – não existe mais em Curitiba desde dezembro de 2005. Mas um boato se espalhou nas redes sociais de que o caminhão da carrocinha tinha voltado a circular pela capital paranaense. Para acabar com as dúvidas, a prefeitura de Curitiba publicou uma nota esclarecendo que essa informação não é verídica e também explicou qual, afinal de contas, é a finalidade dos caminhões vistos nas ruas.

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Imagem divulgada pela prefeitura para desmentir boato sore retorno da corrocinhaDivulgação/Prefeitura de Curitiba

De acordo com a prefeitura, o veículo que aparece na foto ao lado é do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal da Saúde e é utilizado para recolher animais mortos em via pública. Outros caminhões são da Secretaria do Meio Ambiente e transportam animais para serem vacinados, castrados e chipados, devolvidos e até mesmo, quando possível, encaminhados os bichos para adoção,

Há ainda os da Guarda Municipal que recolhem animais ferozes, sem tutores, segundo a administração municipal. O Serviço de Apreensão de Cães Ferozes (Sacaf) é acionado, por exemplo, quando um cão morde pessoas nas ruas e não se sabe quem é o tutor do bicho.

Nesses casos, para acionar a Guarda Municipal é preciso ligar para o telefone 156, da prefeitura de Curitiba.

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