Uma mediação marcada para às 11 horas desta sexta-feira (27) no Ministério Público do Trabalho deve decidir sobre o pagamento de verbas rescisórias a 18 motoristas e cobradores de ônibus demitidos pela empresa Araucária Transporte Coletivo no dia 2 de março. Segundo o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), a empresa realizou um acordo com o sindicato que representa os outros 28 empregados demitidos, que atuavam na parte do escritório e da oficina, para pagamento parcelado. Mas o parcelamento da dívida não deve ser aceito pelo Sindimoc, pois além das verbas rescisórias, estão atrasados o pagamento do salário do mês, 13,º, férias e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos motoristas e cobradores demitidos.
Na terça-feira (24), os trabalhadores demitidos fizeram uma paralisação de uma hora no terminal central de ônibus de Araucária.
Por meio de nota, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) afirmou que, com a desintegração do sistema de transporte coletivo, a empresa Araucária TC vem sofrendo perdas em duas frentes: chega a 30% o volume de evasão de receita nos dois terminais do município em função de passageiros que pulam catracas; e o governo do estado ainda não definiu na sua totalidade o pagamento de subsídios, o que compromete o caixa da empresa.
O Sindimoc também afirma ter tomado as medidas cabíveis na Justiça para congelar os bens da empresa e garantir o pagamento dos funcionários.
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