A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia do Ministério Público de São Paulo (MP) contra quatro homens acusados de ataques racistas em redes sociais à jornalista do Jornal Nacional Maria Julia Coutinho, a Maju.
O grupo virou réu pelos crimes de racismo, injúria, falsidade ideológica, corrupção de menores e associação criminosa na internet. Se condenados, suas penas podem chegar a 20 anos de prisão. O MP afirma que eles planejaram e executaram os ataques contra a jornalista, ocorrido no dia 3 de julho do ano passado. Érico Monteiro dos Santos, Rogério Wagner Sales e Kaique Batista marcaram o dia e os horários e tiveram a ajuda do profissional de informática Luis Carlos de Araujo.
Em dezembro, a polícia apreendeu o computador de Kaique. Na época ele negou que tivesse publicado ataques contra Maju. Érico Monteiro dos Santos, chefe do grupo, também negou participação nos crimes contra a jornalista, mas admitiu em depoimento que promovia ofensas na internet.
-
Dívida do governo não para de crescer, mas Lula quer licença para gastar mais
-
Novo Código Civil pode banalizar barriga de aluguel no Brasil
-
Justiça freia medida contra a Jovem Pan, mas ativismo do MP é ameaça permanente
-
Lulopetismo, bolsonarismo e segurança pública: os principais temas das eleições em São Paulo
Propostas do novo Código Civil trazem riscos à autoridade dos pais
Juristas veem ameaça à liberdade de imprensa em ação que pede a cassação da Jovem Pan
STF julga se mãe não gestante em união homoafetiva tem direito a licença-maternidade
Novo Código Civil pode viabilizar reconhecimento jurídico de “famílias multiespécie”
Deixe sua opinião