A médica Gisele Palhares Gouvêa, 35, morreu baleada na noite deste sábado (25), por volta das 19h, na Linha Vermelha, altura de Pavuna, zona norte do Rio de Janeiro. Ela teria sido vítima de uma tentativa de assalto.
Estava sozinha no carro, um Land Rover, e foi atingida na cabeça.
Gisele era diretora da Clínica da Família de Vila de Cava, em Nova Iguaçu, município da região metropolitana do Rio. A clínica foi inaugurada em dezembro do ano passado como unidade municipal de saúde com funcionamento 24h.
A médica foi levada a um hospital de Duque de Caxias, mas morreu no centro cirúrgico. Ela estaria voltando para casa, na Barra da Tijuca, após um dia de trabalho.
O crime provocou comoção entre moradores de Nova Iguaçu, que usaram as redes sociais para lamentar a morte de Gisele e elogiar a forma como ela atendia os pacientes. A médica era casada com o cirurgião plástico Renato Palhares, também conhecido na cidade.
Em uma rede social, Gisele registrou na tarde deste sábado que participava da inauguração de uma unidade de reabilitação para portadores de deficiência.
Em maio deste ano, a adolescente Ana Beatriz Frade, 17, foi morta numa via transversal da Linha Amarela, também zona norte do Rio, durante um arrastão em que um grupo de homens tentava assaltar motoristas. Ela foi atingida por um tiro e não resistiu. A jovem estava no carro do padrasto, que teria tentado furar o bloqueio feito pelos criminosos.
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