O tamanho da rede de propinas amealhadas pela organização criminosa supostamente liderada pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) ainda não foi identificado.
“O patrimônio dos membros da organização criminosa chefiada pelo senhor Sérgio Cabral é um oceano ainda não completamente mapeado”, disse o procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas, que integra a força-tarefa da Operação Eficiência, deflagrada nesta quinta-feira (26).
Eike Batista e PT: abraçados na ascensão e na queda
Leia a matéria completaO peemedebista e o empresário Eike Batista são o alvo principal desta nova fase, um desdobramento da Lava Jato.
A Operação Eficiência identificou a remessa de US$ 100 milhões para contas no exterior em favor de Sérgio Cabral e seus operadores de propinas.
Eike pagou propina de US$ 16,5 milhões a Sergio Cabral no Panamá
Leia a matéria completa“Eu diria que esses US$ 100 milhões é algo além do inimaginável”, afirmou o procurador.
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