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No primeiro bimestre de 2024, a TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, alcançou um novo marco nas exportações de açúcar. Os dados da plataforma DataLiner mostram um aumento de 368% no volume de TEUs (20 pés de comprimento de contêiner) exportados em comparação ao mesmo período de 2023, totalizando 1.422 TEUs, equivalente a 37.268 toneladas do produto.

O resultado vem no embalo do bom desempenho da TCP na movimentação de açúcar no último ano, quando exportou 151.786 toneladas ou 5.745 TEUs, volume 12.677% acima do registrado em 2022, sendo este o maior aumento porcentual nas operações de único segmento no terminal.

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Acompanhando as tendências de 2023, o principal estado de origem do açúcar escoado pela TCP no início de 2024 é São Paulo (65,4%), seguido por Paraná (25,7%), e Mato Grosso do Sul (8,7%), enquanto o maior destino do produto é a África (59,4%). A novidade vem no segundo e terceiro colocado nas importações: América (22,6%) e Ásia (17,9%) inverteram posições entre os principais compradores.

Comumente transportado no modelo “carga solta” nos porões de navios graneleiros, operação conhecida como “break bulk”, a exportação de açúcar por contêineres apresenta algumas vantagens importantes.

"O transporte do açúcar por contêineres permite a venda e exportação da carga em menores volumes quando comparado ao break bulk, o que facilita a comercialização para determinados destinos, além da facilidade no embarque e desembarque, uma vez que não sofrem interferências das variações climáticas no momento da operação, situação que pode afetar a operação quando utilizado a modalidade break bulk", explica o gerente comercial, de logística e de atendimento ao cliente da TCP, Giovanni Guidolim.

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