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Fundada em 1884, a Bolsa de Comércio de Rosário é hoje o principal mercado de grãos da Argentina e um dos mais importantes do mundo. Em visita ao país nesta semana, a Expedição Safra Gazeta do Povo conheceu o ambiente onde são negociados 80% da soja, 40% do milho e 30% do trigo dos hermanos. Semanalmente, compradores, vendedores e corretores encontram-se em uma sala ampla do prédio centenário para medir a força da oferta e da demanda locais. A partir daí é que se definem os preços praticados em todo o país. No espaço, há painéis gigantes que revelam o mundo das commodities agrícolas em números.

Lousa antecedeu telas eletrônicas

Além das cotações na Bolsa de Chicago, referência mundial para o mercado de commodities agrícolas, dados sobre oferta e demanda mundial de grãos são projetados constantemente nas telas. No início das operações, os comerciantes que desejavam vender ou comprar mercadorias se reuniam em uma sala muito menor, onde havia um quadro gigantesco com os preços negociados ali, naquela hora (foto). A lousa era preenchida manualmente e hoje repete números de 1929. Os homens responsáveis por escrever as cotações no quadro usavam giz e uma escada para registrar as cotações dos produtos negociados na conversa de roda.

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