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Na segunda reportagem da série que destaca experiências de sucesso do sistema cooperativo do país, o Caminhos do Campo abre espaço aqui para uma cooperativa que não está entre as vencedoras do Prêmio OCB 2008, mas que merece atenção neste momento, por um motivo muito especial: está de aniversário. O fato de completar mais um ano de vida, no entanto, é apenas mais um motivo para lembrar da poderosa Coamo, conhecida como a maior cooperativa da América Latina.

Os adjetivos parecem exagerados, mas quem conhece a história, a realidade e principalmente os números dessa sociedade sabe do que estamos falando. Tudo na Coamo é grande, ou então muito peculiar, capaz de convencer, encantar ou impressionar. Há quem ame, como também quem odeie a cooperativa. Mas ninguém discute a potência em que se transformou e nem mesmo o mérito das pessoas que fizeram e fazem a Coamo.

O seu presidente, então, uma figura. Há 33 anos no poder, José Aroldo Gallassini, o Dr. Aroldo, como é conhecido entre os mais de 20 mil cooperadores e 4 mil funcionários, foi um dos fundadores. Ele, é claro, não está livre dos questionamentos sobre a necessidade de alternância no poder. Mas isso não incomoda. Ao contrário, soa como retórica para a cooperativa. A resposta estaria no desempenho do negócio, na satisfação dos cooperados e no faturamento da Coamo, que não pára de crescer.

Em time que está ganhando não se mexe, é verdade. A máxima, porém, não isenta a cooperativa de pensar no futuro. Pode até demorar para que isso aconteça, mas a Coamo já prepara o seu sucessor. E nem poderia ser diferente. Se o legado é grande, o que está por vir é ainda maior.

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