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Os alertas do Porto de Paranaguá sobre a necessidade de agendamento para descarga de grãos chegam aos caminhoneiros que atravessam o estado de São Paulo. Motoristas recebem, na Raposo Tavares (SP-270), folhetos explicativos a respeito do programa usado para evitar filas de carretas na BR-277 na região litorânea do Paraná.

A distribuição de informativos em São Paulo, na verdade, tem o objetivo de conscientizar caminhoneiros que carregam soja e milho de Mato Grosso. Trata-se do estado vizinho que mais usa o porto paranaense, origem de 20% dos caminhões de grãos que chegam a Paranaguá. São Paulo, por sua vez, dá origem a 4% dessas cargas.

Os embarques de soja começam a engrenar e o pedido de colaboração se tornou estratégico, conforme o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. “É fundamental que as informações da Operação Safra cheguem a Mato Grosso”, diz.

252 mil caminhões e carretas passaram pela Raposo Tavares neste ano, 19% a mais que o movimento registrado nesse mesmo período de 2012. A maior parte deles segue do Centro-Oeste para o Porto de Santos.

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