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A soja rompeu ontem a marca dos US$ 15 por bushel na Bolsa de Chicago, com base nos negócios com entrega prevista para agosto deste ano. Já os contratos referentes à nova safra norte-americana ficaram abaixo dessa resistência, embora também tenham se valorizado no dia. As altas foram provocadas pela escassez de grão no mercado interno dos Estados Unidos.  Notícias vindas da meteorologia impediram que o produto subisse mais. A previsão indica chuvas generalizadas para todo o Meio-Oeste do país, onde está o cinturão de produção de soja e milho, ao longo da próxima semana. A umidade deve levar alívio principalmente às lavouras do cereal que estão em polinização, uma das fases em que as plantas mais necessitam de água para se desenvolverem.  De acordo com relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), 43% das lavouras de milho estão nesse estágio. A média dos últimos cinco anos é de 56% para esta época do ano. Em julho de 2012, estava em 84%. O somatório de condições boas e excelentes do cereal indica que o clima não tem sido dos melhores nos Estados Unidos. Segundo o Usda, 63% da área nessa condição, contra 66% apontados na semana passada.

Bom ou excelente

64% é a parte da área plantada com soja nos Estados Unidos que está em condições ideais de desenvolvimento. Indicador está 1 ponto porcentual abaixo do registrado na semana passada, o que indica piora nas plantações.

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