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O coco-da-bahia vem perdendo área no estado que lhe rende o nome, mas continua sendo símbolo baiano inclusive na região dominada pelos grãos. Em Luís Eduardo Magalhães (Oeste), fazenda bonita tem na entrada um corredor de coqueiros, que muitas vezes se estende por mais de 500 metros. Dos 76 mil hectares dedicados ao cultivo do produto, apenas 10 estão no município baiano, provavelmente marcando o caminho da morada dos agricultores, em sua maioria de origem sulista. Numa época de calor de baixar a pressão sanguínea, para matar a sede na fazenda do gaúcho Franco Bosa, basta tomar um facão para colher o coco e saborear o fruto sob a própria sombra dos coqueirais. Surpreen­dentemente, a água se conserva fria mesmo nas horas mais quentes do dia.

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