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As chuvas que caem sobre as regiões produtoras de grãos dos Estados Unidos atrasam os trabalhos de retirada de soja e milho do campo. E não são suficientes nem para melhorar as expectativas de produtividade do país, que neste ano busca recuperação de seus estoques interno. O setor produtivo avalia que os volumes de água chegaram tarde demais e que não deve haver aumento nos rendimentos médios. O relatório de condições de lavouras e de andamento de colheita divulgado ontem à tarde pelo Usda, o Departamento de Agricultura norte-americano, informa que 7% da área de milho foram colhidos até o último domingo. Nesta mesma época do ano passado, o índice estava 30 pontos porcentuais mais alto que o atual. Já a média dos últimos cinco anos é de 16%. A diferença entre os números divulgados nesta semana com os da série histórica é justificada pelo atraso no plantio e consequentemente no desenvolvimento das plantações. No ano passado, a semeadura dos grãos ocorreu antecipadamente no Hemisfério Norte. No ciclo atual, as chuvas atrasaram e impediram a entrada dos tratores – 40% das lavouras de milho estão em maturação, contra 86% registrados no ano passado.

Atraso

3% é em quanto estreou o indicador de colheita da soja do Usda. Até semana passada, órgão ainda não havia encontrado nenhum movimento de retirada do produto nos campos norte-americanos. Nesta época do ano passado o índice era de 21%

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