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Stock Car adota o etanol de cana na temporada 2010

A principal categoria do automobilismo nacional, a Copa Nextel Stock Car, vai substituir a gasolina pelo etanol a partir da temporada de 2010. A idéia, é que a competição contribua para disseminar os benefícios da produção e uso do etanol no Brasil, seja nos aspectos técnicos, econômicos ou ambientais. A UNICA - União da Indústria Canavieira, um dos patrocinadores do projeto de conversão, defende que o uso do etanol na Stock Car também vai contribuir para melhorar a tecnologia dos carros flex e trazer ganhos de eficiência energética, que chegarão aos carros de passeio e veículos utilizados no transporte público. "É um passo que faz total sentido, não só pela redução de emissões causadoras do efeito estufa que o etanol proporciona, como pelo exemplo que o etanol na Stock Car vai representar para a sociedade co­­mo um todo, sem falar na melhora no de­­sem­­­­penho, algo já comprovado em veículos co­­muns e ou­­tras categorias do automobilismo mundial, como a Indy nos Es­­tados Uni­­dos," comentou Marcos Jank, presidente da UNICA.

Equilíbrio (Foto 1)

SP e PR concentram os valores da produção agrícola

O estado de São Paulo liderou a distribuição dos valores da produção agrícola em 2008, com 15,6% de participação, de acordo com a Pesquisa Agrícola Municipal – Cereais, Le­­guminosas e Oleaginosas, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar desse destaque, o documento ressalta que no ano passado houve maior equilíbrio na distribuição nacional, porque outros estados foram impulsionados pelos bons preços da soja, do milho, feijão e arroz, em detrimento dos preços da cana-de-açúcar e da laranja, principais produtos da safra paulista.

Em seguida, está o Paraná, que responde por 14,8% do valor da produção agrícola brasileira em 2008. As principais culturas verificadas no estado foram as de milho (26,5%), feijão (22,3%) e trigo (50,9%). O estado aparece ainda como o segundo maior produtor de soja (19,9%), atrás apenas de Mato Grosso, responsável por 29,1% da produção nacional do grão e por 13,2% da produção de milho.

OCB (Foto 2)

Site Carbono Cooperativo orienta produtor sobre emissões

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) colocou no ar um novo espaço no portal Brasil Cooperativo. O espaço Carbono Cooperativo tem como objetivo divulgar entre as cooperativas do Ramo Agropecuário dois programas: Mercado de Carbono e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Florestal (MDL Florestal). Os programas propiciam às cooperativas a redução das emissões de Gases Efeito Estufa (GEE) e de resíduos da produção agropecuária e agroindustrial. Outro objetivo é oportunizar a estas unidades prospecção de mercados, permitindo o acesso do pequeno produtor a todos os benefícios gerados pelas novas práticas de atuação. O Carbono Cooperativo foi elaborado de forma didática, com informações detalhadas sobre os programas, termos técnicos, casos de sucesso em cooperativas inseridas no Sistema Cooperativista Brasileiro, e ainda as principais notícias relacionadas ao tema ambiental.

Informações: www.ocb.org.br

Agricultura Familiar

Trator Solidário vai oferecer mais 6 mil unidades no Paraná

O programa Trator Solidário vai oferecer até o final do ano mais 6 mil máquinas. O governo do Paraná está abrindo um novo pregão de registro de preços para a compra, marcado para 4 de novembro, no auditório do Palácio das Araucárias, em Curitiba. Será vitoriosa a empresa que apresentar o menor preço pelas máquinas. Executado pela Secretaria Estadual da Agricultura (Seab), o programa já financiou 4.157 tratores. O pregão é válido para compra de tratores com potência de 75 e 55 cavalos, com tração 4 x 4, as mesmas especificações das máquinas que já vinham sendo fornecidos pela New Holland, que poderá concorrer novamente. O registro abre a possibilidade para outras entidades públicas do estado comprarem tratores. O financiamento utiliza recursos do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Agência de Fomento, com taxas de juros que variam de 2% a 5,5% ao ano, conforme a renda bruta anual do agricultor, e prazo de pagamento de até 10 anos, com até dois anos de carência.

Açúcar (Foto 3)

Relação estoque/consumo é a menor verificada em 20 anos

A relação entre estoques mundiais de açúcar e consumo é a mais baixa já registrada em cerca de 20 anos, de acordo com o presidente da Organização Inter­nacional do Açúcar (OIA), Peter Baron. Segundo ele, esta relação está em 31,79% na atual safra 2009/10 depois de ficar em 37,47% na anterior. "Desde a safra de 1989/90 que os estoques não ficam tão baixos em relação ao consumo", afirmou Baron. Segundo ele, o déficit mundial de açúcar deve durar ainda por cerca de 18 meses. Na safra mundial 2009/10, o déficit atingirá 8,4 milhões de toneladas. O executivo da OIA estima a produção mundial de açúcar em 2009/10 em 159,042 milhões de toneladas e o consumo em 167,44 milhões de toneladas. Para Baron, os estoques estão bastante apertados e qualquer redução imprevista, como os problemas climáticos no Brasil, podem tornar esse problema mais sério.

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