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Os indicadores sobre o tamanho do mercado global da soja vêm sendo reduzidos. Ontem, a INTL FCStone apontou que a demanda internacional menor resultará na exportação de 46 milhões de toneladas por parte do Brasil. Em abril, a consultoria previa 6,5 milhões. Mesmo assim, o quadro é de expansão na comparação com 2013. A China, responsável por 65% das importações, tende a comprar 69 milhões de toneladas, ante 59,9 milhões de toneladas do ano anterior, prevê o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Usda.

Outros números apontam para redução dos embarques brasileiros. Desde o início da colheita, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduziu sua previsão sobre as exportações do país de 45,9 milhões para 45,3 milhões de toneladas. A Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) recuou de 44 para 43 (milhões de t). Nova bateria de números oficiais está prevista para esta semana. Ainda hoje, a Conab divulga o oitavo levantamento sobre a produção de grãos de 2013/14, com quadro de oferta e demanda. Amanhã será a vez do Usda, com números dos Estados Unidos e do mercado global.

Gangorra

500 mil toneladas de soja a menos que o previsto serão exportadas pelo Brasil, conforme a FC Stone. A consultoria elevou também em 500 mil toneladas o consumo interno do grão.

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