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A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) lançou, nesta terça-feira (10), uma nota de repúdio à tradicional escola de samba Imperatriz Leopoldinense, que pertence ao Grupo Especial do Carnaval carioca. Com o tema ‘Xingu, o clamor que vem da floresta’, a agremiação vai levar para Sapucaí uma crítica ao setor e exaltar os índios da região.

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Novo samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense revolta setores do agronegócio

Com o tema ‘Xingu, o clamor que vem da floresta’, a tradicional escola de samba do Rio de Janeiro acusa os produtores rurais por destruição

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Segundo a FAEP, o enredo “é um insulto aos produtores rurais, tratando-os como se fossem envenenadores do meio ambiente”.

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Na avenida, a escola vai entrar com alas batizadas de “fazendeiros e seus agrotóxicos”, “pragas e doenças”, “a chegada dos invasores” e “olhos da cobiça”. Para a Federação de Agricultura, o autor ou autores do enredo ‘certamente são analfabetos em matéria de produção agropecuária, senão não estariam colocando em suas canções tantas bobagens’.

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“É lamentável que uma escola de samba como a Imperatriz Leopoldinense, que tantas glórias deu ao nosso samba, se preste a um papel como esse, ignorando a importância dos produtores rurais para a sociedade brasileira, tentando pregar neles a falsa condição de bandidos”, afirma a nota.