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Enquanto o Paraná amplia a área do trigo em 27% (para 1,27 milhão de hectares), o Rio Grande do Sul planeja aumento de 9% (a 1,15 milhão de ha), conforme novo relatório da Emater gaúcha. Mesmo assim, essa projeção é mais otimista do que a da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E promete elevar a colheita do país a mais de 7 milhões de toneladas pela primeira vez.

A colheita gaúcha pode chegar a 3,54 milhões de toneladas, conforme a Emater – 138 mil t a mais do que o previsto pela Conab. Essa diferença elevaria a safra nacional de 6,88 milhões para 7,02 milhões de toneladas. Trata-se do primeiro levantamento da Emater sobre a semeadura, que está em fase inicial. A pesquisa contempla 212 municípios, que plantam 83,37% da zona do trigo no estado.

Depois de duas safras excelentes, os triticultores do Rio Grande do Sul ainda mostram-se satisfeitos com os preços. No ano passado, a colheita considerada recorde abateu as cotações, para menos de R$ 35 por saca. No Paraná, paga-se R$ 43 e, em São Paulo, até R$ 49/sc.

Recuo

3,15 milhões de toneladas de trigo devem ser colhidas no Rio Grande do Sul neste ano. O volume é maior que o previsto pela Conab, mas inferior ao recorde de 2014, que foi de 3,35 milhões de toneladas conforme a Emater gaúcha. De antemão, o estado prevê queda de 13,55% na produtividade.

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