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O clima quente e seco no Meio-Oeste dos Estados Unidos somado à demanda externa aquecida puxaram as cotações da soja para além dos US$ 15,30 por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos), ontem, na Bolsa de Chicago. Alvo número um do clima, o milho subiu mais do que a oleaginosa (20 pontos no primeiro contrato). Chegou a US$ 6,92 por bushel (25,4 quilos). Já o contrato dezembro/12, referente à colheita norte-americana, teve ganhos ainda mais polpudos, acima de 23 pontos, e cotação chegou a US$ 6,55 por bushel.

O panorama climático está tão crítico no Hemisfério Norte que consultorias renomadas revisaram para baixo ontem sua estimativa de produtividade para as lavouras norte-americanas. O rendimento do cereal, que tinha potencial para 170 sacas por hectare no início da temporada, já chega a ser cogitado em 150 sacas por hectare. As estimativas para a produtividade de soja recuaram três sacas por hectare em relação ao início do ciclo. A CropCast, consultoria norte-americana, projeta o rendimento da oleaginosa em 41,8 sacas por hectare.

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