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A redução da área do algodão alivia a tendência de recuo no plantio de milho de inverno, mostram indicadores de Mato Grosso. A previsão é que a cotonicultura tenha área 12% menor, limitando-se a 570 mil hectares. E não se trata apenas de problemas climáticos (o atraso no plantio de soja reduziu a janela de plantio da safra de inverno). Os preços da pluma desanimam os produtores, que não recuam mais para manterem a estrutura de produção ativa.

Se estivesse em fase mais lucrativa, o algodão poderia roubar área do milho de inverno, que também será plantado tardiamente e corre o risco de perder produtividade. Os preços atuais do cereal, no entanto, cobrem custos e reanimam os agricultores. A previsão de recuo de 5% na área do milho em Mato Grosso, que reduziria o cultivo a 2,38 milhões de hectares, tende a ser revista nos próximos meses, apontam técnicos e produtores do estado. Para julho de 2015, a expectativa é que o cereal esteja em R$ 15 a saca nas praças mato-grossenses. O preço é 50% maior que o registrado nos piores momentos da última temporada, que também está sendo vendida agora.

Vendas

1,6 milhão de toneladas do milho de 2015 foram vendidas antecipadamente em Mato Grosso. Essa marca corresponde a 11,5% do volume a ser colhido, índice que na safra passada foi atingido três meses mais tarde.

A redução da área do algodão alivia a tendência de recuo no plantio de milho de inverno, mostram indicadores de Mato Grosso. A previsão é que a cotonicultura tenha área 12% menor, limitando-se a 570 mil hectares. E não se trata apenas de problemas climáticos (o atraso no plantio de soja reduziu a janela de plantio da safra de inverno). Os preços da pluma desanimam os produtores, que não recuam mais para manterem a estrutura de produção ativa.

Se estivesse em fase mais lucrativa, o algodão poderia roubar área do milho de inverno, que também será plantado tardiamente e corre o risco de perder produtividade. Os preços atuais do cereal, no entanto, cobrem custos e reanimam os agricultores. A previsão de recuo de 5% na área do milho em Mato Grosso, que reduziria o cultivo a 2,38 milhões de hectares, tende a ser revista nos próximos meses, apontam técnicos e produtores do estado. Para julho de 2015, a expectativa é que o cereal esteja em R$ 15 a saca nas praças mato-grossenses. O preço é 50% maior que o registrado nos piores momentos da última temporada, que também está sendo vendida agora.

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