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Os embargos estrangeiros impostos a produtos paranaenses nos últimos meses fez com que o estado enviasse uma comitiva para participar da reunião anual da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris, que termina hoje. O propósito do grupo, formado por integrantes da Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e outras lideranças do agronegócio paranaense, é negociar a reabertura dos mercados e das exportações dos produtos agropecuários, em especial da carne suína e bovina. Como a OIE é a entidade que delibera sobre os procedimentos que norteiam as questões de saúde animal e, consequentemente, as trocas comerciais entre os países membros, os dirigentes paranaenses acreditam que podem retornar do exterior com boas notícias para o setor. Nos primeiros meses do ano, alguns dos principais compradores de carne, como a Ucrânia, bloquearam lotes de carne de porco in natura contaminadas pela bactéria Listeria monocytogenes – segundo o Mapa, a presença do agente é comum e, após o cozimento, é eliminado. O Paraná ainda perdeu clientes por causa da identificação do príon da vaca louca no organismo de um animal do rebanho estadual, no final do ano passado.

Abrangência

178 países fazem parte da Organização Mundial de Saúde Animal, todos eventuais mercados para os produtos agropecuários paranaenses.

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