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A agroindústria do Paraná tem perfis regionais, da produção de soja à de leite. Ora suas características são determinadas pelas vocações da zona de abrangência ora a própria estrutura vertical acaba determinando as atividades no campo.

Soja (foto 1)

O principal produto do agronegócio do estado é também a matéria-prima mais consumida nos parques industrias das cooperativas, que fabricam óleo (foto), gordura vegetal, margarina, além de ração e farelo. As indústrias se concentram nas cidades que são sedes de cooperativas – Campo Mourão, Maringá, Cascavel, por exemplo.

Frango

Os frigoríficos de frangos foram erguidos em regiões onde não falta matéria-prima para a produção da ração que alimenta as aves. No Sudoeste, o fato de a maioria dos produtores trabalhar em médias e pequenas propriedades oferece o ambiente necessário para a criação em sistema integrado.

Leite (foto 2)

Regiões campeãs em produtividade de soja são também centros industriais de leite. Laticínios e usinas de beneficiamento fazem com que a pecuária leiteira se desenvolva a passos largos – não só nos polos produtivos mais tradicionais, como Castro e Carambeí. Campos Gerais, Oeste, Sudoeste buscam a verticalização do setor.

Milho e trigo

Maior produtor nacional de milho e trigo, o Paraná tem indústrias de ração e moinhos espalhados por todas as regiões. A estrutura vem sendo ampliada para agregação de valor aos grãos e, no caso do trigo, para garantia de liquidez aos associados das cooperativas.

Malte (foto 3)

Com clima favorável para o cultivo de cevada (foto), a cooperativa Agrária, de Entre Rios (Centro do estado), produz 20% do malte nacional. O campo determinou o perfil da empresa e foi estimulado por ela. Agora, a Agrária amplia a industrialização do milho, colhido em abundância entre seus associados.

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