Depois de ter a sua propriedade invadida por integrantes do Movimento Sem Terra (MST), o produtor rural Anton Schmidt, de Reserva do Iguaçu, decidiu investir no monitoramento rural. "Não me arrependo. Acredito que o projeto ainda pode melhorar, mas é uma maneira de inibir crimes", opina. Ele mantém o serviço há cinco anos.
Eduardo Josef Reinhofer, outro produtor rural que contratou o monitoramento logo que foi implantado, se diz satisfeito. "É claro que ele precisa ser aprimorado, porque tem falhas, mas não pode parar." Ele relata que continua enfrentando problemas como o furto de milho no campo. Nesse caso, aciona a empresa contratada e diz que o resultado é "bastante positivo".
O número de produtores que buscam o sistema é crescente. O roubo de um trator e uma caminhonete, além de gado, fez com que o produtor rural Aldo Bona, de Reserva do Iguaçu, procurasse o serviço há seis meses. "Não aguentava mais os furtos e também a entrada de caçadores na fazenda. Agora estou mais tranquilo. ssÉ melhor prevenir. Viver com insegurança no campo é muito ruim. Espero não ter mais problemas", desabafa.
Caça e pesca foi o motivo que levou o produtor rural de Guarapuava Gabriel Gerster a contratar o serviço. "Uma vez me roubaram uma lona. O problema não foi a lona, mas o prejuízo que tive por causa do milho que molhou. Após a implantação do sistema, não tive mais problemas", relata.
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