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Novo relatório sobre perdas climáticas nas lavouras de soja mostra que os cooperados da Cocamar, com sede em Maringá (Norte do Paraná), estavam no centro da zona atingida pela seca que aconteceu entre janeiro e fevereiro. A empresa informa que sua expectativa atual é de 38 sacas por hectare – ante uma previsão inicial de 55 sc/ha.

O coordenador técnico de culturas anuais da cooperativa, Emerson Nunes, avalia que, além da falta de chuva, o calor de 40 graus afetou decisivamente as plantas. A quebra equivale a uma tonelada de soja por hectare em média, frisa. Segundo os produtores, quem plantou mais cedo teve mais problemas. Numa mesma propriedade, o rendimento varia de 10 a 60 sacas por hectare, o que tornou o trabalho de projeção de safra mais complexo.

Os números se consolidam com o avanço da colheita. Outras cooperativas também estão confirmando perdas. O índice de 30%, no entanto, é apontado como um teto no Paraná e em São Paulo. Além da soja, culturas como milho e café também foram afetadas.

Tombo

1 tonelada a menos de soja por hectare. Esse é o impacto da seca registrada entre janeiro e fevereiro (que agravou perdas do veranico de dezembro) entre os cooperados da Cocamar, concentrados no Norte e no Noroeste do Paraná.

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