O Sua Leitura indica o quanto você está informado sobre um determinado assunto de acordo com a profundidade e contextualização dos conteúdos que você lê. Nosso time de editores credita 20, 40, 60, 80 ou 100 pontos a cada conteúdo – aqueles que mais ajudam na compreensão do momento do país recebem mais pontos. Ao longo do tempo, essa pontuação vai sendo reduzida, já que conteúdos mais novos tendem a ser também mais relevantes na compreensão do noticiário. Assim, a sua pontuação nesse sistema é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você deixa de se informar. Neste momento a pontuação está sendo feita somente em conteúdos relacionados ao governo federal.
Espiga de milho com mais de 20 carreiras anunciam produtividade próxima de 10 mil quilos por hectare em Pato Branco.| Foto: Foto: Christian Rizzi/gazeta Do Povo
Duas gerações da família Kolferai na Fazenda San Rafael, em Coronel Vivida. Reneu (de chapéu) tem apoio do filho Rafael (a sua esq.) na agricultura e do genro Fernando (de boné) na pecuária para que possa se concentrar na gestão do negócio. Se depender da vontade do neto, Jamil, a criação de gado e cavalos terá prioridade no futuro.
As lavouras de soja estão rendendo bem. Expectativa é que as chuvas se regularizem para que os resultados se mantenham até o final da colheita.
Milho chega à unidade da Coasul de Bom Sucesso do Sul. Armazéns ainda estão ocupados com trigo e produção de verão vem sendo escoada o mais rápido possível para que haja espaço para o cereal e a soja.
A família Boza fez pausa na colheita para receber a Expedição sob o céu encoberto prometendo chuva. Na foto, Claudino ao lado das netas Izadora e Carla, da esposa Marília e o filho Rodrigo.
Sandro Zílio, de Vitorino, relata que a produção deste ano não vai bater o recorde de 70 sacas por hectare da safra retrasada, mas pode chegar perto, a 68 sc/ha.
Irineu Tesser, de Vitorino, começou a colheita com a marca de 55 sacas por hectare mas pretende chegar a 60 sacas, apesar de considerar que o problema das chuvas atrapalhou a safra.
Os preços das commodities chegaram a um patamar confortável para quem produz grãos e o crescimento do setor é questão de tempo e planejamento, defende o Julinho Tonus (dir.), presidente da Coopertradição.
Expedição Safra visitou fazendas que, além de grão, se especializaram na produção de gado de corte, integrando as duas cadeias.
Paulo Roberto Fachin, gerente técnico da Coasul, contou que as primeiras áreas colhidas estão rendendo 3,4 mil quilos de soja por e 9,9 mil quilos de milho por hectare, mas que a tendência na região da cooperativa é que o resultado da oleaginosa fique pouco abaixo disso e o do milho, um pouco acima.
Atílio Malacarne, de Chopinzinho, começa a colheita nesta semana. “Não vai mais ser a safra que a gente esperava”, afirma, um ano depois de ter alcançado 12 mil quilos de milho e 4,4 mil quilos de soja por hectare.
Alberto Santin (dir.), gerente de Comercialização da Coopertradição, em Pato Branco, contou que os produtores estão com um terço da produção de milho e soja vendido e começam a comprar insumos para a safra de inverno.
Na fazenda San Rafael, em Coronel Vivida, o milho vem sendo colhido para silagem. O sistema de produção vai da semente do cereal à produção de carne e será tema de reportagem detalhada no caderno Agronegócio.
A região começou a colheita com o pé direito se comparada a outras partes do país. Veja imagens e dados das visitas da Expedição Safra a cooperativas e produtores de Pato Branco, Vitorino, Chopinzinho e Coronel Vivida.
Deixe sua opinião