O governo estadual estuda uma proposta que pode encerrar de vez a briga das feiras agropecuárias pelo posto de feira oficial do Paraná. O projeto que daria o título à ExpoLondrina foi atacado por Maringá, sob o argumento de que cada feira tem sua importância regional, e acabou suspenso. A discórdia entre lideranças do agronegócio de Londrina e Maringá veio à tona em abril. Os dois municípios inclusive deixaram de montar estandes que divulgariam seu evento na feira vizinha. Nem a ExpoLondrina nem a Expoingá se tornaram feira oficial do Paraná.
Na Exposição Feira de Ponta Grossa, a Efapi, encerrada domingo, a Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) divulgou a intenção de resgatar a Feira do Paraná, realizada pela última vez em 2000, no antigo Parque Castelo Branco. Essa ideia inicial estabelece que o evento seja itinerante. Um ano em Londrina, um em Maringá, outro em Ponta Grossa e assim por diante. Para isso, no entanto, o Paraná precisa ter uma pecuária mais forte, avalia o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara. O estado importa 60 mil toneladas de carne bovina para suprir seus consumo de 340 mil toneladas ao ano.
-
Inquéritos de Moraes deram guinada na posição de Cármen Lúcia sobre liberdade de expressão
-
Bala na Cara, Manos e Antibala: RS tem o maior número de facções do país e desafio na tragédia
-
Brasil responde a mobilização “pré-guerra” da Venezuela com preparação de defesas em Roraima
-
A função do equilíbrio fiscal