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Essas são as conclusões que deixou o painel “Água, Sustentabilidade e Mudança Climática”, destacado pelo especialista Walter Ohyantzábal, da Secretaria de Planejamento e Programa Agrícola (OPYPA) do Ministério de Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, e seu colega Felipe Martín, secretário-executivo da Comissão Nacional de Irrigação do Ministério de Agricultura do Chile.

O representante uruguaio alertou sobre as fortes consequências que terá a mudança climática sobre as formas de fazer agricultura no futuro próximo. “Esta situação colocará aos agricultores o desafio de produzir mais, minimizando o impacto ao ambiente e construindo resistência à variabilidade da mudança climática”, disse Ohyantzábal.

Seu colega chileno ressaltou que, “frente à modificação das precipitações que implicam a mudança climática, a América conta com a vantagem de possuir 30% das chuvas e 33% das correntes do planeta. O problema não é de volume e sim de distribução e conservação da água para utilizá-la de forma eficiente e equitativa”, declarou Martín. A esse respeito, considerou que os governos deverão fazer um grande esforço de gestão. “Será necessário para compatibilizar a grande quantidade de normas e organismos que tem jurisdição sobre o tema água em cada país. E, como consequência, deverão trabalhar no mesmo sentido para harmonizar políticas multinacionais para a região”.

 

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