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Soja ruim está sendo colhida primeiro e vem de lavouras que mais sofreram com falta de chuva. | Dany Corraªa/famasul/gazeta Do Povo
Soja ruim está sendo colhida primeiro e vem de lavouras que mais sofreram com falta de chuva.| Foto: Dany Corraªa/famasul/gazeta Do Povo
  • O técnico Reinaldo Adriano Brito c o produtor Emerson Bistoli, que relatou perda de 50% numa área de soja de Nova Fátima.
  • O técnico Dany Corrêa mostra soja que não cresceu e encheu apenas parte das vagens.

Os técnicos da Federação da Agricultura e Pecuária e da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul estão percorrendo nesta semana mais duas regiões do estado para conferir a produtividade das lavouras de soja e milho. Eles tiram a prova sobre a produtividade de áreas que não receberam chuva suficiente para o pleno desenvolvimento das sementes.

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O levantamento é um dos mais detalhados do Brasil como parte do projeto Sistemas de Informações Geográficas do Agronegócio, o Siga. Imagens de satélite e entrevistas permitem um cálculo bastante exato das áreas plantadas e do potencial das plantações. "Fazemos marcações georeferenciadas com dados de cada área  e isso serve para interpretação das imagens de satélite", conta o agrônomo Leonardo Carlotto, coordenador do Siga.

Dentro de um mês, o projeto deverá apresentar uma projeção do rendimento da colheita. Segundo as imagens feitas do espaço, Mato Grosso do Sul plantou 2,16 milhões de hectares de soja e milho nesta temporada.

 

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