Antes do evento, em entrevista, o governador Beto Richa revelou que o Paraná continua estudando medidas para o estado atingir o status de local livre da febre aftosa sem vacinação. Na semana passada, o governador recebeu do presidente do Sistema Faep/Senar-PR, Ágide Meneguette, e do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, um manifesto sobre o tema com a assinatura de mais de 200 entidades, entre sindicatos rurais, cooperativas, produtores e diversas instituições ligadas ao agronegócio.
“Já temos ações de cautela, como para evitar a transição de animais, lembrando que somos um estado com muitas feiras agropecuárias”, reforçando que o governo é favorável à implementação, mas que é preciso avaliar as questões de eventos para implementar o melhor sistema para reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação.
No manifesto, as entidades solicitaram que o estado se antecipe ao cronograma sugerido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na versão inicial do Programa Nacional para Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) para evoluir nas questões sanitárias, com o objetivo de reconhecimento pela Organização de Saúde Animal (OIE) em 2020 e não em 2023.
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