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Principal produtor de soja e com uma safra ampliada, Mato Grosso prevê um transporte mais tranquilo da colheita. A expectativa deve-se às obras realizadas nos últimos meses na BR-163, que corta o estado, e ao aumento do embarque férreo, em Rondonópolis.

Nem por isso, o transporte ocorre com tranquilidade. Além das inevitáveis filas de caminhões – somente um trecho de 20 quilômetros de duplicação da 163 está pronto, entre Rondonópolis e o terminal intermodal ao sul do município –, há forte discussão sobre o preço do frete.

As indústrias de óleo entraram, via Abiove, em rota de colisão com a Associação dos Transportes de Carga de Mato Grosso (ATC) contra o sistema “balizador referencial de fretes”, que estabelece valores mínimos para os trechos mais usados.

“O tabelamento constitui crime contra a ordem econômica. Trata-se de abuso do poder econômico por parte da ATC”, diz a Abiove. O presidente da ATC, Maicol Michelon, nega formação de cartel e diz que o balizador é apenas um cálculo baseado nos custos do transporte.

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