Exportadores de alimentos, incluindo os Estados Unidos e a Europa, estão aumentando a pressão sobre a China para uma redução dos planos de inspeções intensivas de importações. Para os exportadores, isso impedirá o acesso ao mercado chinês, que está em rápido crescimento.
Nove países e a União Europeia enviaram uma carta conjunta aos regulares chineses pedindo a suspensão de um requisito proposto, que entrará em vigor em 1 de outubro, para que cada embarque tenha um certificado de inspeção de um governo estrangeiro.
Os exportadores acrescentam às queixas que Pequim está reduzindo o acesso ao mercado para outros bens, que vão desde a tecnologia médica até a biotecnologia relacionada a produtos farmacêuticos, em seus compromissos de livre comércio.
A carta ainda diz que as regras afetarão bilhões de dólares em carne, frutas, derivados do leite, além de milhares de fornecedores que buscam a China como mercado crescente.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Olimpíadas: das críticas ao uniforme do Brasil ao preconceito contra evangélicos
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião