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Os casos de propagação do vírus H5N2, causador da gripe aviária, seguem aumentando nos Estados Unidos, e isso tende a beneficiar o mercado brasileiro. A avaliação parte do presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, que faz projeção favorável para o setor nos próximos meses.

Para Martins, os problemas norte-americanos representam uma oportunidade para a indústria brasileira, que podem ganhar espaço com clientes pouco usuais. China e México restringiram as importações de frango dos EUA e 22 países da União Europeia também estão revisando as restrições à compra da proteína. “O Brasil pode ampliar o volume de negócios, principalmente para clientes que faziam compras tímidas”, pontua.

O setor já contabiliza resultados crescentes em mercados como a China. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicam um crescimento expressivo das compras chinesas, que registram em março volume 42% superior na comparação com o mesmo período de 2014. Conforme Martins, o desafio será equalizar as flutuações cambiais dentro da operação da indústria. “Embora a receita tenha subido em função da alta do dólar o custo dos insumos como soja e milho também é definido no mercado internacional”, diz.

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