Os carros conversíveis são um sonho de consumo de muitos brasileiros. Mas nem o calor durante todo o ano em boa parte do país e os 7.491quilômetros de costa fizeram este tipo de veículo ter um grande mercado no Brasil. Estes modelos representam apenas 0,02% da frota circulante. E o preço alto é o principal obstáculo para o aumento do número de veículos sem capota. Hoje, são comercializados no país apenas veículos novos importados, com preços variando entre R$ 86,9 mil e R$ 1,5 milhão. Foi-se o tempo que as montadoras fabricavam modelos nacionais conversíveis. Quem não se lembra de carros como o Chevrolet Kadett GSi e o Ford XR3 conversíveis, sem falar na versão sem capota do antológico Puma.
Apesar do preço salgado, quem tem um carro cabriolet não pensa duas vezes em afirmar que este tipo de modelo é apaixonante. "Quando estou dirigindo meu conversível sinto uma liberdade que nenhum carro com teto normal oferece. Há uma maior interação com o ambiente e até tenho mais prazer em dirigir", destaca o médico Eliseu Portugal, 44 anos, que em dezembro passado trocou sua Mercedes-Benz Classe C por um roadster SLK 200K. Ele afirma ainda que o design mais esportivo é outro ponto forte de um cabriolet.
-
Sleeping Giants, Instituto Marielle Franco, defesa das drogas: a grana de Soros no Brasil
-
Frases da Semana: “Quem não come picanha pode comprar uma verdura”
-
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
-
Formalidade, soberba e muita enrolação: o relato de dois dias entediantes no STF
Deixe sua opinião